Com o tempo, a falta de conexão emocional pode enfraquecer o vínculo emocional, gerando solidão, frustração e diminuir a intimidade, mesmo quando o casal ainda compartilha a vida cotidiana.

Embora muitas dessas atitudes façam parte do processo natural de amadurecimento, em alguns casos, os sinais podem indicar dificuldades emocionais ou relacionais que precisam de atenção.

Na maioria das vezes, os familiares sentem medo, insegurança e até impotência diante da situação. A convivência entre os familiares pode ficar marcada por conflitos, cobranças ou pela dificuldade em manter o equilíbrio entre cuidar do outro e cuidar de si mesmo.

Quando os parceiros (as) enfrentam a falta de valorização, o sentimento de ser invisível dentro do relacionamento e incompreendido, pode enfraquecer o relacionamento e o bem-estar de cada parceiro.

Quando os parceiros (as) não conseguem confiar um no outro, o vínculo afetivo é substituído pelo afastamento emocional, as conversas saudáveis por acusações, e os planos em comum da vida à dois, deixam de ser prioridades na vida de cada um dos parceiros.

Quando os parceiros (as) ignoram os sentimentos do outro, o afastamento e a frustração se tornam um problema persistente, gerando feridas emocionais que exigem o cuidado, a compreensão e o trabalho conjunto para serem superadas.

Para que você possa se sentir seguro, aprender a explorar valores, crenças e experiências pessoais pode ajudar a identificar o que é realmente significativo para você.

Quando isso acontece, mesmo anos depois, essas experiências afetam pensamentos, sentimentos e relacionamentos, causando ansiedade, medo, culpa, baixa autoestima ou, dificuldade em confiar nos outros.

Em algum momento da vida, é normal apresentar esses sentimentos, principalmente nos momentos desafiadores da vida. Entretanto, se esses sentimentos persistem, chegou o momento de procurar ajuda.

Quando a crise existencial aparece, um convite para rever as nossas emoções e compreender as suas origens, o aprender a refletir sobre valores, desejos e metas pessoais, é o primeiro passo para identificar o que dá sentido à vida.

Quando as relações afetivas não são saudáveis, experimentamos sentimentos de frustração, tristeza, desconexão emocional e baixa autoestima, impactando não apenas a relação em si, mas o bem-estar emocional individual.

Na ausência de estratégias apropriadas, a sobrecarga emocional pode evoluir para a exaustão emocional, um estado de esgotamento profundo em que as atividades que antes eram gratificantes deixam de ser fontes de bem-estar.

Quando as questões relacionadas aos filhos surgem, exige dos pais uma compreensão melhor sobre as suas próprias emoções, necessidades e perspectivas e, ainda, as que envolvem a personalidade dos filhos.

Em algum momento, as mudanças se apresentam na vida familiar e podem gerar desafios como por exemplo, com a chegada dos filhos, mudanças de residência, separação ou divórcio do casal, aposentadoria ou perda de entes queridos.

Na maioria das vezes, os conflitos familiares têm origem nas diferenças de personalidade de cada membro da família e quando essas diferenças se juntam, a turbulência emocional familiar, acontece.

Quando isso acontece, os parceiros começam a se sentir distantes, incompreendidos ou desconectados. É comum perceber que a qualidade do relacionamento não é mais a mesma, e mesmo que tudo esteja bem, falta aquele componente especial.

O desgaste emocional que surge diante dos conflitos no relacionamento provoca afastamento e frustrações.  As pequenas discussões sobre finanças, responsabilidades domésticas, intimidade, criação dos filhos e as diferenças na personalidade, criam um ciclo de tensão difícil.

Os mal-entendidos, ressentimentos e uma crescente distância emocional surgiram no seu relacionamento.  Nesse momento, você deve estar se perguntando: O que fazer agora? Devo me separar, terminar o relacionamento? Ou, é possível reconstruir a união?